No dia de ontem (24), a Procuradoria Geral do Estado de São Paulo (PGE/SP) obteve liminar do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) para garantir que, ao menos 70% dos professores, estejam em sala de aula nesta sexta-feira (25).
Caso a paralização não obedeça à determinação judicial, poderão arcar com uma pena de multa diária no valor de R$ 20 mil.
Segundo o Estado, a paralisação pode prejudicar milhares de alunos que teriam seu ano letivo impactado, com consequências para suas vidas acadêmica e profissional.
A paralisação dos professores nesta sexta (25) é uma reivindicação por um reajuste salarial de 6,27%, além de um comprometimento do estado de São Paulo com a contratação de 44 mil que passaram por concurso entre outros.
Está marcada uma nova assembleia para a tarde de hoje (25), onde será decidida a continuação ou manter a paralisação do movimento.
Até o início da manhã, não havia um balanço do total de escolas que aderiram à paralisação nem por parte da secretaria, nem por parte da Associação de Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), maior sindicato de professores do estado.
Uma audiência de conciliação entre as duas partes está marcada apenas para o dia 5 de maio, às 14h30.